Falando de desfralde: penico ou vaso sanitário?
O desfralde é sempre um assunto que traz preocupação. Sabemos que, para iniciar o treinamento esfincteriano para o desfralde, é muito importante reconhecer os sinais de prontidão, ou seja, reconhecer as habilidades físicas e psicológicas específicas relacionadas ao desfralde, antes de iniciar o treinamento esfincteriano.
Sabemos que as crianças com desenvolvimento neuropsicomotor adequadocomeçam a mostrar essas habilidades geralmente entre 24 e 36 meses de idade.Porém, toda criança tem um desenvolvimento individualizado e, portanto, somente a idade não é um bom critério para decidir o momento de iniciar o treinamento.
Antes de iniciar o processo do desfralde, os pais precisarão decidir qual instrumento será utilizado: penico ou vaso sanitário.
O penico é geralmente preferido nos primeiros estágios do processo, pelo fato das crianças se sentirem mais seguras, não necessitar de redutor para o vaso sanitário, as pernas ficarem bem apoiadas. Além disso, o dispositivo pode ter motivos lúdicos e pode ser deslocado para outros ambientes.
O penico também fornece a melhor posição biomecânica para a criança. O processo deve ser divertido, sem cobranças!
Apesar de o penico ser preferível, algumas crianças gostam de imitar os pais e preferem os vasos sanitários. Nesses casos, é necessário colocar um redutor de assento de vaso sanitário e um apoio para os pés para que fiquem firmes e seguros. Esse apoio para os pés é muito importante!!
Além de auxiliar a criança a subir no vaso sanitário e a descer dele (lembre-se: incentivar a autonomia aqui é muito importante!), o apoio para os pés permite que a criança apóie os pés enquanto urina ou evacua. Apoiar os pés durante a micção, ajuda a criança a relaxar a musculatura do assoalho pélvico, permitindo que ela esvazie completamente a bexiga. O tratamento da constipação intestinal, caso ela esteja presente, também é muito importante!
Ela pode tornar o processo de evacuação difícil e doloroso, levando a criança a querer evitar a evacuação. Além disso, também atrapalha o esvaziamento por completo da bexiga, o que pode tazer desconforto e aumentar a chance de infecções urinárias.
E você? Já descobriu onde está o erro da imagem?
preocupação. Sabemos que, para iniciar o treinamento esfincteriano para o desfralde, é muito importante reconhecer os sinais de prontidão, ou seja, reconhecer as habilidades físicas e psicológicas específicas relacionadas ao desfralde, antes de iniciar o treinamento esfincteriano.
Sabemos que as crianças com desenvolvimento neuropsicomotor adequadocomeçam a mostrar essas habilidades geralmente entre 24 e 36 meses de idade.Porém, toda criança tem um desenvolvimento individualizado e, portanto, somente a idade não é um bom critério para decidir o momento de iniciar o treinamento.
Antes de iniciar o processo do desfralde, os pais precisarão decidir qual instrumento será utilizado: penico ou vaso sanitário.
O penico é geralmente preferido nos primeiros estágios do processo, pelo fato das crianças se sentirem mais seguras, não necessitar de redutor para o vaso sanitário, as pernas ficarem bem apoiadas. Além disso, o dispositivo pode ter motivos lúdicos e pode ser deslocado para outros ambientes.
O penico também fornece a melhor posição biomecânica para a criança. O processo deve ser divertido, sem cobranças!
Apesar de o penico ser preferível, algumas crianças gostam de imitar os pais e preferem os vasos sanitários. Nesses casos, é necessário colocar um redutor de assento de vaso sanitário e um apoio para os pés para que fiquem firmes e seguros. Esse apoio para os pés é muito importante!!
Além de auxiliar a criança a subir no vaso sanitário e a descer dele (lembre-se: incentivar a autonomia aqui é muito importante!), o apoio para os pés permite que a criança apóie os pés enquanto urina ou evacua. Apoiar os pés durante a micção, ajuda a criança a relaxar a musculatura do assoalho pélvico, permitindo que ela esvazie completamente a bexiga. O tratamento da constipação intestinal, caso ela esteja presente, também é muito importante!
Ela pode tornar o processo de evacuação difícil e doloroso, levando a criança a querer evitar a evacuação. Além disso, também atrapalha o esvaziamento por completo da bexiga, o que pode tazer desconforto e aumentar a chance de infecções urinárias.
E você? Já descobriu onde está o erro da imagem?
Por dra. Josie Pimentel
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